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Fernando de Noronha

  • é um arquipélago brasileiro do estado de Pernambuco. Pertence à Mesorregião Metropolitana do Recife e à Microrregião de Fernando de Noronha. Formado por 21 ilhas e ilhotas de origemvulcânica, ocupa uma área de 17 km² e se situa no Oceano Atlântico, distante 543 km a nordeste da capital pernambucana, Recife.

    Descoberta entre 1500 e 1502 e historicamente ligada a Pernambuco, a ilha sofreu constantes invasões deinglesesfranceses e holandeses. Em 24 de setembro de 1700 Fernando de Noronha tornou-se, por carta régia, dependência da Capitania de Pernambuco. Em 1736 a lha foi invadida pela Companhia Francesa das Índias Orientais, passando-se a chamar Isle Dauphine, porém, no ano seguinte, uma expedição enviada pelo Recife expulsou os franceses.6 Em 1942 tornou-se território federal, cuja sigla era FN, e a capital era Vila dos Remédios, voltando ao domínio pernambucano mais de quatro décadas depois, no ano 1988.6 Atualmente Fernando de Noronha constitui um distrito estadual de Pernambuco, e é gerida por um administrador-geral designado pelo governo do estado.6

    Após uma campanha liderada pelo ambientalista José Truda Palazzo Júnior, em 14 de outubro de 1988 a maior parte do arquipélago foi declarada Parque Nacional, com cerca de 11,270 ha,7 para a proteção das espécies endêmicas lá existentes e da área de concentração dos golfinhos rotadores (Stenella longirostris), que se reúnem diariamente na Baía dos Golfinhos — o lugar de observação mais regular da espécie em todo o planeta.

    O centro comercial em Noronha é a Vila dos Remédios, que não é considerada capital por ser a ilha um distrito estadual. A administração do Parque Nacional está atualmente a cargo do Instituto Chico Mendes de Conservação da Biodiversidade (ICMBio).7

    Descoberta[editar | editar código-fonte]

    Muitas controvérsias marcam o descobrimento do arquipélago pelos europeus. Pelo menos três nomes — São LourençoSão João e Quaresma — têm sido associados com a ilha na época de sua descoberta. Com base em registros escritos, a ilha Fernando de Noronha foi descoberta em 10 de agosto de 1503 por uma expedição portuguesa, organizada e financiada por um consórcio comercial privado liderado pelo comerciante de Lisboa, Fernão de Loronha. A expedição estava sob o comando geral do capitão Gonçalo Coelho e levou o aventureiro italiano Américo Vespúcio a bordo, sendo que escreveu um relato sobre ele.8 A nau capitânia da expedição atingiu um recife e naufragou perto da ilha e a tripulação e a carga tiveram que ser resgatados. Sob ordens de Coelho, Vespúcio ancorou na ilha e passou uma semana lá, enquanto o resto da frota de Coelho ficou ao sul. Em sua carta a Piero Soderini, Vespúcio descreve uma ilha desabitada e relata o seu nome coma "ilha de São Lourenço" (10 de agosto é o dia da festa de São Lourenço, era um costume de explorações portuguesas nomear locais de acordo com o calendário litúrgico).

    A existência do arquipélago foi relatada à Lisboa em algum momento até 16 de janeiro de 1504, quando o rei D. Manuel I de Portugal emitiu uma carta de concessão da "ilha de São João" como uma capitania hereditáriade Fernão de Loronha.9 A data e o novo nome na carta ainda são um enigma para os historiadores. Como Vespúcio não regressou a Lisboa até setembro de 1504, a descoberta deve ter sido anterior. Os historiadores têm a hipótese de que um navio perdido da frota de Coelho, sob o comando de um capitão desconhecido, pode ter retornado para a ilha (provavelmente no dia 29 de agosto de 1503, dia da festa da decapitação de São João Batista) para pegar Vespúcio, mas não encontrou ele ou qualquer outra pessoa e voltou para Lisboa com a notícia.10 (Vespúcio, em sua carta, afirma que ele deixou a ilha em 18 de agosto de 1503 e em sua chegada a Lisboa um ano depois, em 7 de setembro de 1504, o povo da cidade foi surpreendido, uma vez que "tinha sido dito" que o navio havia sido perdido.11 O capitão, que regressou a Lisboa com a notícia (e com o nome São João) ainda é desconhecido.

     
    Detalhe do Planisfério de Cantino, de 1502, mostrando a ilha de "Quaresma" na costa brasileira.

    Esta versão, reconstruída a partir de registros escritos, é severamente prejudicada pelo registro cartográfico. Uma ilha, chamada Quaresma, parecendo muito com a ilha de Fernando de Noronha, aparece noPlanisfério de Cantino. O mapa de Alberto Cantino foi composto por um cartógrafo português anônimo e terminado antes de novembro de 1502, bem antes da expedição de Coelho ser estabelecida. Isso levou à especulação de que a ilha foi descoberta por uma expedição anterior. Entretanto, não há consenso sobre qual expedição que poderia ter sido a pioneira. O nome, "Quaresma", sugere que o arquipélago deve ter sido descoberto em março ou início de abril, o que não corresponde bem com expedições conhecidas. Há também uma ilha misteriosa vermelha à esquerda de Quaresma no mapa de Cantino que não se encaixa com a ilha de Fernando de Noronha. Alguns explicaram estas anomalias lendoquaresma como anaresma (de significado desconhecido, mas que evita o período da Quaresma)12 e propuseram que a ilha vermelha é apenas uma mancha acidental de tinta.13

    Assumindo que "Quaresma" seja, de fato Fernando de Noronha, não se sabe quem a descobriu. Uma das propostas é de que ela foi descoberta por uma expedição de mapeamento portuguesa real que foi enviado em maio de 1501, comandada por um capitão (possivelmente André Gonçalves) e também acompanhada por Américo Vespúcio.14 De acordo com Vespúcio, esta expedição retornou a Lisboa em setembro de 1502, apenas a tempo de influenciar a composição final do mapa de Cantino. Infelizmente, Vespúcio não relata ter descoberto esta ilha; na verdade, ele é bastante claro que a primeira vez que ele (e seus companheiros marinheiros) viu a ilha foi na expedição de Coelho em 1503. No entanto, há uma carta escrita por um italiano de que um navio chegou "da terra dos papagaios" em Lisboa no dia 22 de julho de 1502 (três meses antes Vespúcio).15 Este poderia ser um navio perdido da expedição de mapeamento que retornou prematuramente, sobre a qual ainda não há informação.16 O momento da sua famosa chegada (julho de 1502), faz com que seja possível que ele passou na ilha em algum momento de março de 1502, na viagem de volta, bem dentro do período da Quaresma.

    Uma terceira teoria possível (mas improvável) é de que a ilha foi descoberta já em 1500, logo após a descoberta do Brasil pela Segunda Armada da Índia, sob a liderança de Pedro Alvares Cabral. Após sua breve parada em terra firme em Porto Seguro, na Bahia, Cabral despachou um navio de suprimentos sob o comando de Gaspar de Lemos ou André Gonçalves de volta a Lisboa para relatar a descoberta. Este navio de abastecimento retornando teria seguido em direção ao norte ao longo da costa brasileira e pode ter chegado até a ilha de Fernando de Noronha e relatado a sua existência ao governo de Lisboa em julho de 1500.17 No entanto, isso contradiz o nome Quaresma, uma vez que o navio de abastecimento partiu bem após o tempo da Quaresma.

    Uma quarta possibilidade (também improvável) é que a ilha foi descoberta pelo Terceiro Armada da Índia de João da Nova, que partiu de Lisboa em março ou abril de 1501 e chegou de volta em setembro de 1502, também a tempo de influenciar o Planisfério de Cantino. O cronista Gaspar Correia afirma que na viagem de ida, a Terceira Armada fez uma parada na costa brasileira em torno do Cabo de Santo Agostinho.18 Dois outros cronistas (João de Barros e Damião de Góis) não mencionam a terra firme, mas eles relatam a descoberta de uma ilha (que eles acreditam ser identificado como ilha de Ascensão, mas isso não é certo).19Portanto, é possível que a Terceira Armada pode de fato ter descoberto a ilha Fernando de Noronha em sua volta. No entanto, o calendário é muito apertado: aPáscoa foi em 11 de abril de 1501, enquanto que a data prevista de partida da Terceiro Armada de Lisboa varia de 5 março a 15 abril, não deixando tempo suficiente para chegar a esses locais dentro da Quaresma.

    Como resultado destas controvérsias, alguns historiadores modernos têm proposto que o arquipélago de Fernando de Noronha não está representado no mapa de Cantino, de 1502. Em vez disso, eles propuseram que a ilha Quaresma e a "mancha de tinta" vermelha que acompanha são, na verdade, o Atol das Rocas, um pouco deslocada no mapa. Estes também consideram que Fernando de Noronha foi descoberta em 10 de agosto de 1503, pela expedição de Gonçalo Coelho, como relatado originalmente por Vespúcio..20

    A transição do nome de "São João" para "Fernando de Noronha" foi, provavelmente, apenas pelo uso natural. A carta régia datada de 20 de maio de 1559, aos descendentes da família Noronha, ainda se refere à ilha por seu nome oficial, ilha de São João.21 No entanto, em outros lugares por exemplo, o diário de bordo deMartim Afonso de Sousa na década de 1530 referia-se ao arquipélago como "ilha de Fernão de Noronha" ("Noronha" era um erro ortográfico comum de "Loronha"). O nome informal eventualmente se tornou o nome oficial.

    Colonização e era moderna

    O comerciante de Lisboa Fernão de Loronha, não apenas tornou a ilha uma capitania hereditária, mas também (de 1503 até 1512) um monopólio comercial sobre o comércio no Brasil. Entre 1503 e 1512, os agentes de Loronha configuraram uma série de armazéns (feitorias) ao longo da costa brasileira e envolveram-se no comércio de pau-brasil (uma madeira nativa que servia como corante vermelho e era altamente valorizada pelos costureiros europeus) com os povos indígenas locais. A ilha de Fernando de Noronha era o ponto de coleta central desta rede. O pau-brasil, continuamente colhido pelos índios costeiros e entregues aos vários armazéns litorâneos, era enviado para o armazém central na ilha de Fernando de Noronha, que era visitada por um navio de transporte maior que levava as cargas coletadas de volta para a Europa. Após o vencimento do alvará comercial de Loronha em 1512, a organização da empresa de pau-brasil foi assumida pela coroa portuguesa, mas Loronha e seus descendentes mantiveram a posse privada da ilha como uma capitania hereditária pelo menos até a década de 1560.

    O capitão Henry Foster parou em Fernando de Noronha durante sua expedição de pesquisa científica como comandante do HMS Chantecler, que havia sido estabelecido em 1828. Para fazer o levantamento das costas e correntes oceânicas, Foster usou um pêndulo de Kater para fazer observações sobre a gravidade.22 Ele usou a ilha como o ponto de junção de sua linha dupla de longitudes que estabeleceram a sua pesquisa. Foi-lhe dada uma assistência considerável pelo Governador do Fernando Noronha, que deixou Foster usar parte de sua própria casa para os experimentos com o pêndulo.23 A longitude do Rio de Janeiro feita por Foster estava entre aquelas em um lado de uma discrepância significativa, o que significava que os gráficos da América do Sul estavam em dúvida.

    Para resolver isso, o Almirantado instruiu o capitão Robert FitzRoy a comandar o HMS Beagle em uma expedição de pesquisa. Uma das suas tarefas essenciais foi uma parada em Fernando Noronha para confirmar sua longitude exata, usando os 22 cronômetros a bordo do navio para dar o tempo preciso de observações.23 Eles chegaram à ilha no final da noite de 19 de fevereiro de 1832, ancorando à meia-noite. Em 20 de fevereiro, FizRoy desembarcou em um pequeno pedaço de terra para tomar observações, apesar das dificuldades causadas por ondas fortes, e então navegou para aBahia ainda naquela noite.24

    Durante o dia, a ilha foi visitada pelo naturalista Charles Darwin, que era um dos passageiros do HMS Beagle. Ele tomou notas para seu livro sobre geologia. Ele escreveu sobre sua admiração com as madeiras:

    "Toda a ilha é uma floresta e é tão densamente interligada que exige grande esforço para passar. — O cenário era muito bonito e grandes magnólias, louros e árvores cobertas de flores delicadas deveriam ter me satisfeito. — Mas eu tenho certeza que toda a grandeza dos trópicos ainda não foi vista por mim ... — Nós não vimos pássaros vistosos, nem beija-flores. Nem grandes flores."25

    Suas experiências em Fernando de Noronha foram registradas em seu diário, mais tarde publicado como The Voyage of the Beagle.26 Ele também incluiu uma breve descrição da ilha em sua obra Geological Observations on the Volcanic Islands, de 1844, feita com base nas observações da viagem do HMS Beagle.27

    Período contemporâneo

     
    Representação da ilha em 1903

    No final do século XVIII, uma prisão foi construída e os primeiros prisioneiros foram enviados para Fernando de Noronha. Em 1897, o governo do estado de Pernambuco tomou posse da prisão.28 Entre 1938 e 1945, Fernando de Noronha foi uma prisão política. O ex-governador de Pernambuco, Miguel Arraes, foi preso lá após ser deposto do cargo de Governador de Pernambuco pelo golpe militar de 1964. Em 1957, a prisão foi fechada e o arquipélago foi visitado pelo presidente Juscelino Kubitschek.29

    Reportagem da revista O Cruzeiro, de 2 de agosto de 1930, descreve o presídio como fantasma infernal para esses proscritos da sociedade, que viviam completamente alheios ao que se passava no resto mundo, apesar de o Governo proporcionar aos presos uma vida saudável de trabalho e de conforto.30

     

    No início do século XX, os britânicos chegaram a prestar cooperação técnica em telegrafia (The South American Company). Mais tarde, os franceses vieram com o French Cable31 e os italianos com o Italcable.32

    Em 1942, durante a Segunda Guerra Mundial, o arquipélago se tornou um território federal, que incluía o Atol das Rocas e o Arquipélago de São Pedro e São Paulo. O governo enviou presos comuns e políticos para a prisão local. O Território Federal de Fernando de Noronha foi criado em 9 de fevereiro de 1942, pelo decreto-lei federal, de nº 4102, desmembrado do estado de Pernambuco. A entidade administrativa durou 46 anos.

    Durante a Segunda Guerra Mundial, um aeroporto foi construído em setembro de 1942 pelas Forças Aéreas do Exército dos Estados Unidos para a rota aérea Natal-Dakar. É então fornecida uma ligação transoceânica entre o Brasil e a África Ocidental Francesa para carga, trânsito das aeronaves e pessoal durante a campanha dosAliados na África. O Brasil transferiu o aeroporto para a jurisdição da Marinha dos Estados Unidos em 5 de setembro de 1944.33 Após o fim da guerra, a administração do aeroporto foi transferido de volta para o governo brasileiro. O Aeroporto de Fernando de Noronha é servido por vôos diários de Recife e Natal, na costa brasileira.

    Em 1988, o governo brasileiro designou cerca de 70% do arquipélago como um parque nacional marítimo, com o objetivo de preservar o meio ambiente terrestre e marítimo. Em 5 de outubro de 1988, o Território Federal foi dissolvido e adicionado ao estado de Pernambuco (exceto o Atol das Rocas, que foi adicionado ao estado do Rio Grande do Norte). A capital do território era Vila dos Remédios.

    Hoje a economia de Fernando de Noronha depende do turismo, restrito pelas limitações do seu ecossistema delicado. Além do interesse histórico mencionado anteriormente, o arquipélago tem sido alvo da atenção de vários cientistas dedicados ao estudo de sua flora, fauna, geologia, etc. O local também é considerado uma "entidade" separada pela Century DX club e, por isso, é visitado com bastante frequência por operadores de rádio amador.

    Em 2001, a UNESCO declarou o arquipélago de Fernando de Noronha e o Atol das Rocas como um Patrimônio Mundial. A organização citou os seguintes motivos para isso: a) a importância da ilha como área de alimentação para várias espécies, incluindo atumpeixe agulhacetáceostubarões e tartarugas marinhas; b) uma elevada população de golfinhos residentes e c) proteção para espécies ameaçadas de extinção, como a tartaruga-de-pente e diversas aves.34

    Em 2009, o voo Air France 447 desapareceu ao largo da costa nordeste do Brasil. Presumiu-se que a aeronave caiu noOceano Atlântico, próxima a de Fernando de Noronha. Operações de salvamento e resgate foram lançadas a partir da ilha.

    Vista panorâmica da Baía dos Porcos

    Geografia

     
    Fotografia aérea da ilha principal do arquipélago.
     
    Nuvens carregadas cobrindo o céu de Fernando de Noronha.

    Geologia

    As ilhas deste arquipélago são as partes visíveis de uma cadeia de montanhas submersas. Fernando de Noronha é composto por 21 ilhas, ilhotas e rochedos de origem vulcânica. A ilha principal tem uma área de 17 quilômetros quadrados, sendo 10 km de comprimento e 3,5 km de largura no seu ponto máximo. A base dessa enorme formação vulcânica está cerca de 4.000 metros abaixo do nível do mar. A ilha principal, Fernando de Noronha, compreende 91% da área total do arquipélago; e as ilhas da Rata, Sela Gineta, Cabeluda e São José, juntamente com as ilhotas do Leão e Viúva compõem praticamente todo o restante. O planalto central da ilha principal é chamado de "Quixaba".35

    Flora e fauna

    Programa das Nações Unidas para o Ambiente lista 15 possíveis espécies de plantas endêmicas do arquipélago, incluindo espécies dos gêneros Capparis noronhae (duas espécies), Ceratosanthes noronhae (três espécies), Cayaponianoronhae (duas espécies), Moriordica noronhaeCereus noronhaePalicourea noronhaeGuettarda noronhaeBumelianoronhaePhysalis noronhae e Ficus noronhae.36

    As ilhas têm duas aves endêmicas - a cocoruta (Elaenia ridleyana) e o Noronha Vireo (Vireo gracilirostris). Ambas estão presentes na ilha principal; Noronha Vireo também está presente na Ilha Rata. Além disso, há uma corrida endêmica doavoante Zenaida auriculata noronha. Um roedor sigmodontine endêmico, Noronhomys vespuccii, citado por Américo Vespúcio, está extinto.37 As ilhas têm dois répteis endêmicos, Amphisbaena ridleyi e Trachylepis atlantica.38

    O Parque Nacional Marinho de Fernando de Noronha é uma unidade de conservação de proteção integral administrada pelo Instituto Chico Mendes de Conservação da Biodiversidade (ICMBio). Criado em 1988, ocupa a maior parte do arquipélago e possui uma variedade de fauna e flora únicas. Ótimo local para turismo, porém, devido à fiscalização do ICMBio, algumas das ilhas têm a visitação controlada. Boldró é onde está localizado o centro de convenções do Projeto TAMAR/ICMBio. Seu nome foi dado por militares americanos e é originário da expressão em inglês Bold Rock, que significa Pedra Saliente em português.

    Clima

    O clima da ilha é o Tropical, do tipo As', quente o ano todo, com chuvas concentradas entre fevereiro e julho. O clima da ilha possui uma amplitude térmica muito pequena, característica da região da linha do Equador. Nela foi registrada a menor amplitude térmica do mundo entre os anos 1912 - 1966, com mínima absoluta de 18.6°C e máxima de 30.2°C.

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