Depois de muitas idas e vindas, e um acordo negado com o MPF, Antônio Palocci, o “italiano” das planilhas da Odebrecht, preso desde 2016, assinou acordo de colaboração com a PF. O ex-ministro do Lula e da Dilma, e homem forte do PT em toda sua história, concluiu seus depoimentos que trarão novas informações e provas sobre a corrupção entre os mais poderosos. Entre os destaques, vai detalhar o surgimento e uso da conta “amigo”, de R$ 300 milhões, da Odebrecht para o Lula, e que a Dilma não só sabia, mas também participava da roubalheira.
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