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A relação entre o homem e o uso de drogas é bastante antiga. Existem relatos de usuários de cannabis, a maconha, de mil anos antes de Cristo. E ainda há documentações de uso de ópio bem antes disso. Entretanto, é difícil saber realmente quando essa relação começou. Nesse tempo, as plantas tinham como função principal o seu uso como remédio para combater dor e outros tipos de transtornos do corpo.
Às vezes essa ligação é tão intrínseca que começa a fazer parte da cultura do povo que a utiliza. Peguemos o exemplo da folha de Coca nos países latino-americanos, principalmente a Bolívia e o Peru. A classe mais pobre desses lugares está sempre mascando a planta que faz com que eles ganhem disposição e atenção. E isso remonta a muito tempo atrás, cerca de 5000 anos, quando outros povos habitavam a América.
Mas como sabemos, essas drogas causam outra série de efeitos. E, diversas vezes, bem devastadores. Durante muito tempo, essa informação foi ignorada. Por exemplo, a heroína que é um alucinógeno muito potente e tem um efeito viciante instantâneo já foi usada como componente de remédios para tosse e dores no corpo.
E hoje sabemos o poder que as drogas tem. Além do tráfico e suas consequências, temos também o prejuízo a saúde física e mental de quem as usa. Percebemos bem essa devastação quando olhamos para o centro de São Paulo, a cidade mais importante da América Latina, e nos deparamos com um centro de consumo de drogas colossal, a Cracolândia.
Por isso, nós trouxemos especialmente para o Porquê das Coisas o ranking das drogas mais mortais para o organismo humano. Você tem alguma ideia de quais são elas e seus efeitos no corpo?
7 drogas mais mortais que existem - O PORQUÊ DAS COISAS