Echo Hollow foi apresentado em 2024 como um experimento sonoro-espacial que une tecnologia acústica, arte imersiva e design de casino Coolzino e slot para explorar a percepção auditiva da profundidade. O projeto foi desenvolvido pelo Centro de Estudos Sensorais de Lisboa e testado por mais de 1.500 voluntários. Segundo o relatório “Sound Perception 2024”, 79% dos participantes relataram sensação de presença ampliada e 31% afirmaram ter experimentado sinestesia leve — a associação espontânea entre som e cor.
O espaço de Echo Hollow é composto por corredores sonoros que respondem aos movimentos do visitante. Cada passo cria micro-ecos que se propagam em ondas tridimensionais invisíveis. Nas redes sociais, o projeto recebeu mais de 17.000 menções e análises positivas. Usuários descreveram a experiência como “um som que respira” e “a arquitetura da escuta”. Em fóruns de entusiastas de arte digital, especialistas compararam Echo Hollow a uma catedral acústica de dados.
Do ponto de vista técnico, o sistema utiliza 7,1 milhões de cálculos de reverberação por segundo, simulando o comportamento do som em ambientes fluidos. As ondas são geradas por algoritmos de propagação adaptativa que interpretam a densidade do ar e a distância do corpo. Frequências entre 40 e 70 Hz criam vibrações táteis perceptíveis, provocando respostas musculares sutis.
Echo Hollow redefine a relação entre espaço e som. Ele mostra que o silêncio é apenas uma pausa entre ecos e que cada frequência transporta fragmentos de memória. Como obra de design sensorial, o projeto combina ciência e arte em uma experiência de introspecção — um vale onde o som se dobra sobre si mesmo e o vazio se torna harmonia.
