Publicado em 25 de janeiro de 2019
Os discursos de Temer eram uma vergonha nacional.
Um constrangimento.
A vacuidade presunçosa.
O Brasil vai de mal a pior.
A estreia de Bolsonaro num palco internacional, Davos, um palco decadente, de ginastas gordas e trapezistas barrigudos, foi desastrosa.
Ele busca as palavras com aflição e tenta achar o teleprompter como se fosse um gato atrás do rato.
E não acha.
E o conteúdo?
Tem a profundidade de uma xícara de café.
Raso.
A mesma lenga-lenga oca da campanha e dos primeiros dias.
Os colonistas diziam que ele usaria Davos (que Doria chama de Davós) para, enfim, apresentar o Santo Grau: a Reforma da Previdência.
Puft! Puft.
Ele não tem reforma nenhuma!
Se o Paulo Guedes tem, o Primata do tal neolibelismo, não "vendeu" ainda ao Chefe.
Ou o chefe ainda não entendeu a patranha da capitalização.
(Se ouvir falar em capitalização, fuja!)
Davos era para ser a apoteose daquele momento provincial em que a Europa se curva diante do Brasil.
Puft! Puft!
E o esperto do alemão, o Doria de Davos - que não passa de um LIDE na neve - pregou uma peça no Presidente.
Com a ajuda de sua inimiga de morte: a Folha!
Como assim?
A TV Afiada sabe!