Publicado em 20 de novembro de 2019
Celso Amorim, ex-embaixador do Brasil na ONU e ministro das Relações Exteriores durante o governo Lula, entre 2003 e 2010, concedeu nesta segunda-feira 18/XI entrevista ao jornalista Luiz Carlos Azenha, do blog Viomundo.
O diplomata tratou sobre o risco de Guerra Civil na Bolívia, após o Golpe contra o presidente Evo Morales.
Falou também sobre a diplomacia do governo (sic) de Jair Bolsonaro e seu alinhamento automático ao governo de Donald Trump.
Leia mais (e assista) no Viomundo: https://www.viomundo.com.br/voce-escreve/celso-amorim-comunista-xi-salvou-bolsonaro-mas-brasil-precisa-de-lider-com-l-maiusculo-para-enfrentar-guerra-comercial-no-mundo.html
Celso Amorim tem uma história no cinema: foi editor de "Os Cafajestes", clássico do cinema novo de 1962 dirigido por Ruy Guerra e assistente de Leon Hirszman em "Cinco Vezes Favela", também de 1962, além de ter sido presidente da Embrafilme entre 1979 e 1982.
Ele também é autor de quatro livros - entre eles, "Teerã, Ramalá e Doha", de 2015.
Azenha e a equipe do Viomundo gravaram um trecho exclusivo dessa entrevista para a TV Afiada:
Celso Amorim revela que tem quatro "galardões" em sua vida - quatro elogios dos quais mais se orgulha: um do diretor Glauber Rocha, outro do colunista Carlos Castello Branco, outro da atriz Fernanda Montenegro...
E o quarto do ansioso blogueiro Paulo Henrique Amorim - justamente por seu livro "Teerã, Ramalá e Doha".
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