Publicado em 30 de junho de 2019
Nós sabemos que Jesus amou a todos sem distinção, que o homem não é superior a mulher e nem o contrário. Sabemos que Ele não era machista, nem femista (para quem não sabe femista é bem diferente de feminista, mas isso já é outra conversa), sabemos que temos que amar o próximo como a nós mesmos, mas é mais fácil falar que a dor do outro é mimimi do que mudar nossas atitudes.
Cada encontro nos marca, nós somos marcadas por sermos do nosso gênero, aos poucos perdemos nossa voz e nos acostumamos com a ideia de perder nossa liberdade de escolha, de ir e vir. Acontece no trabalho, no ônibus, no namoro, em casa ou nas ruas, mas não se engane quem marca pode ser de qualquer sexo.
As mãos dEle são as únicas livres de pecado, as únicas limpas. Nas mãos dEle estão as marcas da cruz, uma morte por amor a cada um.
Essa peça é um copilado de experiências de várias pessoas, provavelmente você vai se identificar com algum papel, esperamos que reflita sobre isso, as reticências são para que você continue esse pensamento.
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Música neste vídeo:
Nome: Brave
Artista: Moriah Peters
Álbum: Brave
Link da música original:
https://www.youtube.com/watch?v=6xWBuWtC8MY
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