Publicado em 23 de junho de 2019
A #ParadaAoVivo, transmissão oficial da Parada do Orgulho LGBT de SP, foi idealizada e produzida pela Dia Estúdio e acontece graças a parceiros como YouTube, Mercado Livre, Natura Faces, Bradesco e GNT. A live é comandada por um time especial de apresentadores:
Amanda Guimarães, do canal Mandy Candy; Eduardo Camargo e Filipe Oliveira, do Diva Depressão; Fernanda Soares e Herbet Castro, do Canal das Bee; Lorelay Fox, do canal Para Tudo; Louie Ponto e Spartakus Santiago, que têm canais homônimos. Já Maíra Medeiros, do canal Nunca Te Pedi Nada, vai atuar como repórter de rua.
#ParadaSP #OrgulhoLGBT #ParadaLGBT
APRESENTADORES:
Mandy Candy - https://www.youtube.com/user/mandyparamaiores
Eduardo Camargo e Filipe Oliveira, do Diva Depressão - http://www.diaestudio.com/divadepressao/
Herbet Castro e Fernanda Soares, do Canal das Bee - http://www.diaestudio.com/canaldasbee
Lorelay Fox, do canal Para Tudo: http://www.diaestudio.com/lorelayfox/
Louie Ponto - http://www.diaestudio.com/louieponto
Spartakus Santiago - https://www.youtube.com/user/sparpotter
REPORTAGEM:
Maíra Medeiros, do Nunca te Pedi Nada: http://www.diaestudio.com/mairamedeiros/
Blogueirinha: http://diaestudio.com/blogueirinha
SAIBA MAIS SOBRE A PARADA:
A Parada do Orgulho LGBT de SP é uma iniciativa da ONG APOGLBT SP (Associação da Parada do Orgulho de Gays, Lésbicas, Bissexuais e Transgêneros de São Paulo). A organização reforça a importância do evento para empoderamento e visibilidade para a luta da comunidade LGBTQIA+.
O tema da 23ª Parada do Orgulho LGBT de São Paulo é “50 anos de Stonewall”, com o slogan "Nossas conquistas, nosso orgulho de ser LGBT+”. A escolha é uma homenagem à Rebelião de Stonewall, que ocorreu em Nova Iorque, nos Estados Unidos, no dia 28 de junho de 1969. O objetivo é relembrar a comunidade LGBT+ que toda a visibilidade alcançada hoje teve origem na força de enfrentamento, resistência, visibilidade e luta por direitos e respeito.
Há 50 anos, um grupo de lésbicas, gays, bissexuais, travestis e transexuais (LGBT) frequentadoras do bar Stonewall Inn, em Nova Iorque, resolveram, após uma batida policial, dar um basta às agressões, preconceitos, humilhações e perseguições que sofriam. Foram três dias de resistência e enfrentamento com a polícia. Naquela época, ter relações sexuais com pessoas do mesmo sexo era ilegal em todos os Estados americanos.
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