Deputado de Bolsonaro explica PEC para reagir a ‘extrapolações’ de ministros do STF
Em pronunciamento ao vivo, o deputado federal Bibo Nunes, aliado do presidente Jair Bolsonaro, falou sobre a definição de um partido pelo presidente. Bibo Nunes disse: “Dia 22 será a filiação do presidente Jair Bolsonaro no PL. As pessoas queriam saber. Eu sigo Bolsonaro, sou parceiro, jogo junto e o partido que ele escolher eu estarei junto (...). Eu luto pela causa. A causa é o que importa. Não olho meu interesse, olho o melhor para o Brasil. É assim que trabalho”
O deputado comentou ainda um dos grandes problemas da economia, a alta do preço dos combustíveis, e fez uma previsão: “No ano que vem, baixará a gasolina. A tendência é de queda. Vai regular o preço. O dólar vai baixar, o mercado regula. A Petrobras teve um lucro bilionário, pois acabou a roubalheira da Petrobras. Ela tem que suprir as necessidades da população”.
Além de criticar Sergio Moro, o parlamentar explicou como será realizada a reação no Congresso Nacional a exorbitâncias do STF: “Vem aí uma PEC, estamos armando uma PEC. Você viu o que eu disse sobre a intervenção do STF na Câmara dos Deputados. Eu não admito e meus colegas também não. O STF que fique no seu poder, no Judiciário. Um ministro do STF não pode interferir em uma votação da Câmara Federal. Essa PEC vai ser aprovada. Vamos mudar de 11 para 15 ministros do STF. Além disso, o que for além do Judiciário, o que extrapola, nós vamos fazer uma lei para que tenha que se respeitar. Você, que é ministro do STF, eu falo com elegância, não ataco ninguém. É mais fácil o STF ter medo de mim do que eu ter medo do STF. Não prego guerra, eu sou do bom senso, mas exijo que cada poder se mantenha no seu quadrado, mas o STF não tem feito isso. Agora, querem se meter até nas emendas, que são competência do Executivo e do Legislativo”.
O deputado apontou ainda uma grande mudança ocorrida no governo Bolsonaro: “O Brasil foi o país mais saqueado na história recente da humanidade. Agora, acabou a roubalheira, está sobrando mais dinheiro”.
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