Publicado em 16 de abril de 2015
SENHOR, a ti clamo, escuta-me; inclina os teus ouvidos à minha voz, quando a ti clamar.
Suba a minha oração perante a tua face como incenso, e as minhas mãos levantadas sejam como o sacrifício da tarde.
Põe, ó Senhor, uma guarda à minha boca; guarda a porta dos meus lábios.
Não inclines o meu coração a coisas más, a praticar obras más, com aqueles que praticam a iniqüidade; e não coma das suas delícias.
¶ Fira-me o justo, será isso uma benignidade; e repreenda-me, será um excelente óleo, que não me quebrará a cabeça; pois a minha oração também ainda continuará nas suas próprias calamidades.
Quando os seus juízes forem derrubados pelos lados da rocha, ouvirão as minhas palavras, pois são agradáveis.
Os nossos ossos são espalhados à boca da sepultura como se alguém fendera e partira lenha na terra.
Mas os meus olhos te contemplam, ó DEUS o Senhor; em ti confio; não desnudes a minha alma.
Guarda-me dos laços que me armaram; e dos laços corrediços dos que praticam a iniqüidade.
Caiam os ímpios nas suas próprias redes, até que eu tenha escapado inteiramente.
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