Publicado em 12 de abril de 2016
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A alta da taxa básica de juros da economia (Selic), de 12,75% para 13,25% ao ano, beneficia os investimentos em renda fixa, como Tesouro Direto, fundos de renda fixa, CDBs, LCIs e LCAs, e tira a atratividade da caderneta de poupança, cujos rendimentos são fixos em 6,17% ao ano mais variação da TR. Além disso, a poupança tem perdido também para a inflação.
Quem tem dinheiro para aplicar vai ganhar mais juros investindo nas modalidades de renda fixa que pagam uma porcentagem do CDI, taxa fixada diariamente pelos bancos e que acompanha a evolução da Selic.
Poupança perde competitividade
Com o aumento dos juros, a poupança perde competitividade diante dos fundos de renda fixa, até mesmo daqueles que têm altas taxas de administração, acima de 1%.
Além disso, a inflação também corrói os rendimentos da aplicação.
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O economista Samy Dana, professor da FGV-SP, desaconselha o investimento até mesmo para pequenas quantias, abaixo de R$ 5.000. "Quem investe menos, perde menos, mas perde do mesmo jeito, diante de outras opções mais vantajosas como o Tesouro Direto", diz.
Títulos do Tesouro x fundos
Com cenário de juros em elevação, Dana aconselha a investir em títulos do Tesouro Direto atrelados à taxa Selic, que acompanham a alta dos juros. No Tesouro Direto, o investidor não precisa pagar taxa de administração e o investimento é feito sem intermediários.
"Para que pagar taxas de administração aos bancos, se eles vão comprar os mesmos papéis que o investidor pode comprar no Tesouro Direto?", diz.
"Recomendo o investimento no Tesouro Direto em papéis atrelados à taxa Selic (Tesouro Selic, a LFT) para prazos mais curtos (menos de dez anos). Para investimentos com prazo superior a dez anos, recomendo o papel ligado à inflação (Tesouro IPCA+, a NTN-B)."
Pedro Paulo Silveira, economista-chefe da TOV Corretora, também recomenda investir no Tesouro Direto, mas sugere a compra também de um porcentual de títulos prefixados (Tesouro Prefixado, a LTN), com prazo de vencimento em 2018.
"Sugiro um portfólio composto da seguinte maneira: 20% em títulos indexados à inflação; 20% em títulos prefixados e os restantes 60% em papéis atrelados à Selic."
Em relação aos fundos de investimento, ambos os especialistas concordam que o investidor deve procurar aqueles que ofereçam taxas de administração bem baixas. "Abaixo de 0,7% ao ano ou até menos", diz Dana.
Títulos indexados à inflação e títulos prefixados
Quem quer investir em títulos do Tesouro indexados à inflação ou títulos prefixados deve escolher com cuidado o prazo do investimento.
Os papéis indexados à inflação são aconselhados para investimentos com prazo mais longo, acima de dez anos.
Já os títulos prefixados embutem um risco maior, mesmo no curto prazo. Para Samy Dana, se a inflação disparar, o investimento perde atratividade.
Esses papéis oscilam de preço tanto quanto ações na Bolsa de Valores. Para quem fica com os títulos até o vencimento, eles pagam a rentabilidade prometida. Mas quem vende antes corre o risco de perder dinheiro, por conta da oscilação diária das taxas.
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