Publicado em 14 de abril de 2016
Para tradução, leia a descrição abaixo:
Bem, vou falar rasgado pra ver se vocês, que não entenderam, captam a mensagem: uma substância é exposta a vítima. Logo, ela tem o cérebro alterado (partes do cérebro danificados). Sendo possível assim torná-la servil (dócil). Numa "sociedade" como no Haiti é vantajoso causar isso a um inimigo - deixá-lo nessa situação, ou qualquer outra pessoa pra ser um escravo sexual ou com outros objetivos. Então, pessoal que não entende, assimilaram? Adendo: é possível uma pessoa ser enterrada viva e depois fazer o processo de exumação. Tudo que estou dizendo está no próprio documentário, algumas coisas expressas de forma mais explícita e outras menos. E além disso, existem fontes e mais fontes na "network". Existe uma paralisia e uma diminuição da respiração que quem olha pensa que a pessoa está morta, mas a pessoa está ouvindo tudo o que é dito (nada a ver com a experiência de quase morte, outra situação), ou seja, a pessoa está consciente, mas sem os controles motores. Esse estado pode ser causado por uma deficiência temporária do organismo ou por uma substância - assim como uma dor de cabeça pode ser sanada por um comprimido ou através de liberações químicas analgésicas do cérebro (provocado pelo efeito placebo - efeito placebo que pode "analgesizar" algumas coisas, não tudo, mas a causa da dor - a doença - não é curada sem o meio científico convencional - a medicina - muitas das vezes). Sendo assim, o efeito placebo não pode tudo: nenhum caso, até hoje, de perna amputada restituída pelo efeito placebo (efeito provocado pela crença nas mais diferentes coisas). E mais, no caso do efeito placebo, não é o objeto da crença da pessoa que a cura (santa, divindade, médico ou "remédio"), mas o próprio cérebro que pode sanar algumas coisas. Bem, espero que tenham, realmente, entendido.
Obs.: antes de julgar como sendo "crendice" do povo haitiano, assista todas as partes, ou vá direto à quarta.
No Stickers to Show