Na Venezuela, encravada na selva amazônica, se encontra uma região conhecida como o Arco Mineiro, possivelmente a maior estrutura de devastação do meio ambiente em atividade no mundo.
A completa ausência de qualquer mecanismo de preservação ao meio ambiente na atividade de garimpo na Venezuela, atraiu também a muitos garimpeiros brasileiros, que do outro lado da fronteira, conseguem exercer o garimpo de forma mais barata, porém também mais poluente.
Mais de trinta mil garimpeiros, em maioria venezuelanos, disputam aquele espaço da Amazônia na sua busca por ouro, desmatando, envenenando rios com mercúrio e contaminando o solo.
As máfias que controlam os garimpos e exigem pagamento em ouro de parte da produção dos garimpeiros, também chegam a matar indígenas e líderes comunitários locais que denunciem a atividade, e até mesmo há disputas por área de garimpo entre estas facções rivais, como o PCC que já controla garimpos em ambos os lados da fronteira, bem como também facções venezuelanas e milícias paraestatais, conhecidos como os sindicatos.
O cenário é real, mas é semelhante com os de filmes do estilo Mad Max, uma verdadeira terra sem lei. De acordo com denúncias de diversos órgãos de imprensa internacional, todas as organizações criminosas que controlam os garimpos no arco mineiro venezuelano, são obrigadas a pagar suborno, que vão direto pros cofres do governo de Nicolás Maduro, que se vale desta atividade para movimentar centenas de quilos de ouro que ajudam a sustentar a ditadura.
É neste cenário tenebroso, que em menor grau já está se expandindo pelo território brasileiro, que na madrugada do domingo dia 7 de agosto, aconteceu uma chacina em um garimpo ilegal liderado por um brasileiro conhecido como branquinho, localizado na área indígena e remota de Parima B, na região de Cerro Delgado Chalbaud, no sul da Venezuela, próximo a fronteira com o Estado brasileiro de Roraima.
Naquela madrugada, homens armados com fuzis, invadiram o garimpo e executaram com tiros na cabeça, a cinco pessoas que trabalhavam no garimpo, sendo três brasileiros e dois venezuelanos. Os garimpeiros brasileiros foram identificados como Francisco Pereira, de 42 anos, Raimundo Charles da Conceição Pereira, de 40 anos, e Dilviane Nunes, de 35 anos, que era a cozinheira do grupo. Além do garimpeiro venezuelano Oswald Figueira Suarez, de 31 anos, o quinto corpo, também de um garimpeiro venezuelano, ainda não foi identificado.
Quer saber como esta história termina? Assista ao vídeo.
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https://amazoniareal.com.br/chacina-de-garimpeiros-brasileiros-e-investigada-na-venezuela/
https://g1.globo.com/rr/roraima/noticia/2022/08/11/corpos-de-garimpeiros-mortos-na-fronteira-com-a-venezuela-sao-trazidos-por-aeronave-para-rr.ghtml
https://www.correiobraziliense.com.br/brasil/2022/08/5029487-quatro-brasileiros-sao-mortos-em-garimpo-ilegal-na-fronteira-da-venezuela.html
https://folhabv.com.br/noticia/POLICIA/Ocorrencias/Corpos-de-garimpeiros-mortos-na-Venezuela-sao-trazidos-para-Roraima-/89341
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