Embora o modelo de assinatura mensal tenha sido bem recebido em serviços de streaming de música e vídeo, como no Netflix e Spotify, por exemplo, a ideia ainda não chegou nem perto de ser concretizada em lojas de aplicativos.
No mundo mobile, os apps geralmente são gratuitos, “free to play” com microtransações ou pagos, e nenhuma das empresas que dominam o segmento, como a Google, a Apple e a Amazon parecem ter planos para mudar isso.
É nesse vazio que a Opera quer achar o seu nicho através da “Opera Subscription Mobile Store”. O sistema tem por objetivo fisgar operadoras de telefonia (e qualquer outra empresa da área) que poderiam conseguir um grande número de assinantes e cativá-los com preços baixos.
A ideia não é cobrar uma taxa mensal por um app em especial, mas sim oferecer acesso premium a centenas de aplicativos que aderirem à plataforma. Isso significa que os assinantes poderiam aproveitar para instalar dezenas de apps/games que, se comprados individualmente, custariam muito mais.
Por enquanto, o projeto está em fase inicial de planejamento e a Opera não oferece nenhum exemplo prático para os mais curiosos. E você, acha que a loja por assinatura da Opera tem futuro para enfrentar as grandes e consagradas rivais?