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Fala AssombradOs! A cada dia que passa, a tecnologia avança a passos largos em determinadas áreas do conhecimento. Um exemplo disso vem acontecendo em relação aos exames de imagem e a impressão 3D de objetos. Vocês sabiam que, atualmente, as imagens obtidas através de um ultrassom podem ser usadas para construir uma visão tridimensional de um feto, fisicamente, e recriar todas as suas características em detalhes deslumbrantes? O modelo criado em plástico, gesso, e até mesmo revestido de metais preciosos, pode ser usado para dar aos pais um vislumbre precoce de seu bebê ou então utilizado para procurar sinais de anormalidades físicas.
O homem por trás desse novo avanço tecnológico, por assim dizer, é Ivan Gridin, fundador da empresa russa "Embryo 3D", que inicialmente criou a tecnologia para ajudar uma amiga durante a gravidez. Em um vídeo, que vem sendo amplamente divulgado, uma mãe chamada Yuliana Recu foi submetida a um exame de ultrassom na cidade de Ufa, capital da República do Bascortostão (uma divisão federal da Federação Russa, que conta com mais de 4 milhões de habitantes), a partir do qual um modelo 3D foi replicado. Segundo Ivan Gridin, os modelos podem ser modificados para criar uma versão em metal dos fetos. Ainda segundo ele, tudo começou quando uma amiga chamada Veronika estava preocupada com a saúde de seu bebê e, embora tivesse passado por inúmeros exames de ultrassom, sua preocupação nunca tinha fim. Foi assim, que Ivan resolveu "imprimir o bebê". Inicialmente, a empresa conseguia produzir tão somente modelos em plástico, mas agora eles alegam que conseguem criar modelos em gesso e revesti-los com metais preciosos. O processo de modelagem concentra-se principalmente em fornecer detalhes como o formato e a formação dos dedos das mãos e dos pés, e até mesmo características faciais.
Em declaração a agência de notícias "Ruptly", Yuliana Recun disse que havia encomendado um modelo 3D do feto que estava em sua barriga, e que vê-lo fisicamente fora do seu útero era um sentimento estranho. A criança ainda não havia nascido, mas era possível tocá-la e senti-la como se estivesse viva. A "Ruptly" também lembrou que esses modelos seriam uma espécie de avanço na prática anterior de utilizar ultrassons 3D e 4D para monitorar o desenvolvimento de bebês ainda no útero materno. A agência ainda destacou a opinião da Dra. Deborah Levine, em um artigo publicado na revista da Sociedade Radiológica da América do Norte, onde a mesma apontava, que os pacientes adoram imagens 3D, mas, os profissionais que trabalhavam com radiologia, tinham que ter o cuidado de não transformar o ultrassom em "entretenimento".
Enfim, e quanto a vocês, AssombradOs? O que acharam de "imprimir" fetos maternos em 3D e criar modelos tão realísticos quanto a empresa russa vem oferecendo? Deixem a opinião de vocês nos comentários!
Redator Marco Faustino
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